Asma na gestação

PorLara A. Friel, MD, PhD, University of Texas Health Medical School at Houston, McGovern Medical School
Revisado/Corrigido: out 2021 | modificado set 2022
Visão Educação para o paciente

O efeito da gestação sobre a asma pode variar; a degeneração é mais comum que a melhora, mas a maioria das gestantes não apresenta crises graves.

O efeito da asma sobre a gestação também varia, mas asma grave e mal controlada aumenta o risco de

Além disso, cesariana é necessária com mais frequência.

Tratamento da asma na gestação

  • Broncodilatadores inaláveis e corticoides

  • Para casos de exacerbação aguda, adição de metilprednisolona IV, seguida de prednisona oral

A gestação não costuma alterar o tratamento da asma brônquica (ver também Resultados e tratamento da asma durante a gravidez). Ensinam-se às mulheres estratégias para ajudar a tratar a asma, incluindo como minimizar a exposição a gatilhos e como medir de modo seriado a função pulmonar (geralmente com medidores de pico de fluxo portáteis).

Broncodilatadores e corticoides inaláveis são a terapia de manutenção de primeira linha para asma em gestantes. Budesonida é o corticoide inalável preferido. Com base nos dados disponíveis, a budesonida inalável parece não aumentar o risco de malformações congênitas em seres humanos. A teofilina não é mais indicada rotineiramente na gestação.

Para casos de exacerbação aguda, pode-se utilizar metilprednisolona, 60 mg IV, a cada 6 horas, por 24 a 48 horas, seguida de prednisona oral em redução progressiva.

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