(Ver também Visão geral das doenças esofágicas e de deglutição.)
Os procedimentos endoscópicos são as principais causas de ruptura esofágica, mas pode ocorrer ruptura espontânea, classicamente relacionada a vômitos, ânsia ou deglutição de grande bolo alimentar. O local mais comum de ruptura é a face lateral esquerda do esôfago distal. Ácido e outros componentes do suco gástrico causam mediastinite fulminante e choque. Pneumomediastino é comum.
Sinais e sintomas
Diagnóstico
Radiografias do abdome e tórax mostrando ar no mediastino, derrame pleural ou alargamento mediastinal sugerem o diagnóstico.
O diagnóstico da ruptura esofágica é confirmado por esofagografia com contraste hidrossolúvel, que evita potencial irritação do mediastino pelo bário. A tomografia computadorizada de tórax detecta ar e líquido no mediastino, mas não localiza bem a perfuração. A endoscopia pode não perceber uma perfuração pequena.