Tomografia por emissão de pósitrons (PET) do coração

PorThomas Cascino, MD, MSc, Michigan Medicine, University of Michigan;
Michael J. Shea, MD, Michigan Medicine at the University of Michigan
Revisado/Corrigido: jul 2021
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    Na tomografia por emissão de pósitrons (PET), uma substância necessária para a função das células cardíacas (como oxigênio ou açúcar) é marcada com uma substância radioativa (radionuclídeo) que emite pósitrons (elétrons com carga positiva). O nutriente marcado é injetado em uma veia e atinge o coração em poucos minutos. Um sensor detecta os pósitrons e estes são utilizados para gerar uma fotografia da parte do corpo que está sendo estudada.

    A PET é usada para determinar a quantidade de sangue que chega a diferentes partes do músculo cardíaco e como as diferentes partes do músculo cardíaco processam (metabolizam) várias substâncias. Por exemplo, quando é injetado açúcar marcado, os médicos podem determinar quais partes do músculo cardíaco ter um suprimento inadequado de sangue, pois essas partes usam mais açúcar do que o normal.

    Os exames por PET produzem imagens mais nítidas do que outros procedimentos com radionuclídeos e podem ser usadas em testes de esforço. No entanto, o procedimento é caro e não está tão amplamente disponível quanto a tomografia computadorizada por emissão de fóton único. Esse exame é usado em pesquisas e nos casos em que procedimentos mais simples e baratos são inconclusivos.

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