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Câncer do útero

(Câncer de endométrio; câncer do útero)

Por

Pedro T. Ramirez

, MD, The University of Texas MD Anderson Cancer Center;


Gloria Salvo

, MD, MD Anderson Cancer Center

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O tipo de câncer do útero mais comum se desenvolve no revestimento do útero (endométrio) e é denominado câncer de endométrio.

  • O câncer de endométrio geralmente afeta mulheres após a menopausa.

  • Ele costuma causar sangramento vaginal anômalo.

  • Para diagnosticar esse câncer, o médico remove uma amostra de tecido do endométrio para ser analisada (biópsia).

  • O tratamento consiste em remover o útero, os ovários, as trompas de Falópio e, às vezes, envolve a remoção dos linfonodos adjacentes, frequentemente seguida por radioterapia e, às vezes, por quimioterapia ou terapia hormonal.

A maioria dos casos de câncer do útero começa no revestimento do útero (endométrio) e são denominados câncer de endométrio (carcinoma de endométrio). Entre 75% e 80% dos casos de câncer de endométrio são adenocarcinomas, que se desenvolvem a partir de células da glândula. Os sarcomas, outro tipo de câncer, se desenvolvem a partir de tecido muscular ou conjuntivo. Os sarcomas tendem a ser mais agressivos que outros tipos. Menos de 5% dos casos de câncer de útero são sarcomas.

Nos Estados Unidos, o câncer de endométrio é o tipo de câncer ginecológico mais comum e o quarto tipo de câncer mais comum em mulheres. Esse tipo de câncer geralmente surge após a menopausa, mais frequentemente em mulheres entre 45 e 74 anos de idade.

O câncer de endométrio é classificado da seguinte forma:

  • O câncer tipo I é o tipo mais comum, responde ao estrogênio e não é muito agressivo. Geralmente ocorre em mulheres mais jovens ou obesas ou em mulheres atravessando a perimenopausa (os anos antes e o ano após a última menstruação). O prognóstico para mulheres com câncer tipo I é bom.

  • O câncer tipo II é mais agressivo e geralmente ocorre em mulheres mais velhas. Aproximadamente 10% dos casos de câncer de endométrio são do tipo II. O prognóstico para mulheres com câncer tipo II é ruim.

Causas do câncer do útero

O câncer de endométrio é mais comum em países de alta renda, onde os índices de obesidade são elevados.

Os fatores de risco para o câncer de endométrio são

  • Quadros clínicos que causam níveis elevados de estrogênio e níveis baixos de progesterona

  • Idade acima de 45 anos

  • Obesidade

  • Uso de tamoxifeno por dois anos ou mais

  • Uma síndrome hereditária denominada síndrome de Lynch (pessoas com essa síndrome têm alto risco de desenvolver câncer de cólon e outros tipos de câncer)

  • Radioterapia da pelve (que contém os órgãos reprodutores internos, a bexiga e o reto)

Quadros clínicos que causam níveis elevados de estrogênio e níveis baixos de progesterona incluem:

O estrogênio promove o crescimento do tecido e a divisão celular rápida no revestimento do útero (endométrio). A progesterona (ou medicamentos com progestina) causa adelgaçamento do endométrio, o que equilibra os efeitos do estrogênio. Os níveis de estrogênio são altos durante parte do ciclo menstrual. Assim, ter mais períodos menstruais durante toda a vida pode aumentar o risco de câncer de endométrio. Tomar contraceptivos orais Contraceptivos orais Os hormônios contraceptivos podem ser Tomados por via oral (contraceptivos orais) Inseridos na vagina (anéis vaginais) Aplicados na pele (adesivo) Implantados sob a pele leia mais Contraceptivos orais que contêm tanto estrogênio com uma progestina parece reduzir o risco de ter câncer de endométrio.

Medicamentos ou produtos fitoterápicos que contêm estrogênio ou substâncias semelhantes ao estrogênio podem causar câncer de endométrio se não forem tomados com uma progestina.

O tamoxifeno, um medicamento usado no tratamento do câncer de mama, bloqueia os efeitos do estrogênio na mama, mas tem os mesmos efeitos do estrogênio no útero. As pessoas com câncer de mama geralmente não recebem progestinas (para equilibrar os efeitos do estrogênio). Assim, esse medicamento pode aumentar o risco de ter câncer de endométrio, principalmente em mulheres na pós-menopausa. As mulheres que tomam esse medicamento devem entrar em contato com um profissional de saúde caso tenham sangramento vaginal anômalo.

Em aproximadamente 5% das mulheres com câncer de endométrio, a hereditariedade é um fator. Aproximadamente 50% dos cânceres de endométrio que envolvem hereditariedade ocorrem em mulheres que têm uma síndrome hereditária denominada síndrome de Lynch Síndrome de Lynch (carcinoma colorretal hereditário não polipoide [CCHNP]) O histórico familiar e alguns fatores alimentares (dieta pobre em fibras e com alto teor de gordura) aumentam o risco de a pessoa desenvolver câncer colorretal. Os sintomas característicos incluem... leia mais Síndrome de Lynch (carcinoma colorretal hereditário não polipoide [CCHNP]) . As pessoas com essa síndrome têm um alto risco de desenvolver câncer de cólon e outros tipos de câncer.

Sintomas do câncer do útero

  • Sangramento após a menopausa

  • Sangramento entre as menstruações

  • Menstruações que são irregulares, intensas ou mais longas que o normal

Entre 1% e 14% das mulheres com sangramento vaginal após a menopausa têm câncer de endométrio. As mulheres na pós-menopausa que apresentam sangramento vaginal devem consultar um médico imediatamente, mesmo que apenas uma pequena quantidade de sangue ou manchas rosadas, avermelhadas ou castanhas estejam presentes.

Mulheres com sarcoma geralmente têm sangramento vaginal anômalo. Com menos frequência, os sarcomas causam dor ou sensação de pressão na pelve ou abdômen.

Diagnóstico do câncer do útero

  • Biópsia

  • Às vezes, dilatação e curetagem com histeroscopia

O médico pode suspeitar que a mulher tem câncer de endométrio se ela apresentar um dos itens a seguir:

  • Ela apresenta os sintomas característicos, tais como sangramento vaginal após a menopausa ou entre as menstruações ou menstruações irregulares, intensas ou excepcionalmente demoradas.

  • O exame de Papanicolau detecta células do útero.

Se houver suspeita de câncer, o médico retira uma amostra de tecido do endométrio (biópsia do endométrio Útero Às vezes, os médicos recomendam exames preventivos, que são exames feitos para procurar distúrbios em pessoas assintomáticas. Se a mulher tiver sintomas relacionados ao aparelho reprodutor ... leia mais Útero ) e a envia a um laboratório para análise. Uma biópsia endometrial detecta com precisão o câncer de endométrio em mais de 90% dos casos. Como alternativa, um dispositivo de ultrassom pode ser inserido através da vagina até o útero (chamado de ultrassonografia transvaginal) para avaliar as anomalias. Contudo, mesmo assim é necessário fazer uma biópsia para poder fazer o diagnóstico final.

Se o diagnóstico ainda for incerto ou sugerir a presença de câncer, o médico coleta tecido do revestimento do útero por raspagem para análise, um procedimento denominado dilatação e curetagem Dilatação e curetagem Às vezes, os médicos recomendam exames preventivos, que são exames feitos para procurar distúrbios em pessoas assintomáticas. Se a mulher tiver sintomas relacionados ao aparelho reprodutor ... leia mais Dilatação e curetagem (D e C). Ao mesmo tempo, o médico geralmente examina o interior do útero com um tubo de visualização fino e flexível inserido através da vagina e do colo do útero durante um procedimento chamado de histeroscopia.

Caso o câncer de endométrio seja diagnosticado, alguns ou todos os procedimentos a seguir podem vir a ser realizados para determinar se ele se disseminou:

  • Exames de sangue

  • Exames de função renal e hepática (em amostras de sangue ou de urina)

  • Possivelmente uma radiografia torácica

Uma tomografia computadorizada (TC) ou uma ressonância magnética (RM) será realizada caso os resultados do exame físico ou de outros exames sugerirem que o câncer se disseminou além do útero.

Estadiamento do câncer de endométrio

O estadiamento se baseia nas informações obtidas a partir desses procedimentos e durante a cirurgia para remoção do câncer.

Os estágios se baseiam no grau de disseminação do câncer. Os estágios variam de I (mais inicial) a IV (avançado):

  • Estágio I: O câncer ocorre somente no corpo do útero, não na parte inferior (colo do útero).

  • Estágio II: O câncer se disseminou até o colo do útero.

  • Estágio III: O câncer se disseminou até os tecidos adjacentes, a vagina ou os linfonodos.

  • Estágio IV: O câncer se disseminou até a bexiga e/ou o intestino ou até órgãos distantes.

Prognóstico do câncer do útero

O prognóstico depende do estágio do câncer de endométrio.

Via de regra, 63% das mulheres estão sem câncer cinco anos após o tratamento.

Geralmente, o prognóstico será melhor se

  • O câncer de endométrio não tiver se disseminado além do útero.

  • Esse tipo de câncer é um que cresce de forma relativamente lenta.

  • A mulher é mais nova quando o câncer é detectado.

O prognóstico geralmente é pior para sarcomas que para o carcinoma de endométrio. Os sarcomas se desenvolvem a partir de tecido muscular ou conjuntivo. O carcinoma de endométrio começa no revestimento do útero.

Prevenção do câncer do útero

Não existe nenhum tipo de medida que consiga prevenir o aparecimento de câncer de endométrio. Contudo, o risco de ter câncer de endométrio pode ser reduzido ao minimizar ou evitar quadros clínicos e atividades que aumentam o risco. Por exemplo, a obesidade aumenta o risco de ter câncer de endométrio. Assim, perder peso, praticar exercícios com regularidade e consumir uma dieta saudável pode ser útil. Além disso, medicamentos ou produtos fitoterápicos que contêm estrogênio não devem ser tomados isoladamente. Eles devem ser tomados com uma progestina.

Tratamento do câncer do útero

  • Cirurgia para remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários

  • Remoção dos linfonodos adjacentes

  • No caso de câncer mais avançado, radioterapia com ou sem quimioterapia

O médico pode remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários através de um dos métodos a seguir:

  • Fazer uma incisão no abdômen (cirurgia aberta)

  • Utilizar um tubo de visualização fino (laparoscópio) introduzido através de uma pequena incisão logo abaixo do umbigo, depois inserir instrumentos através do laparoscópio, às vezes assistido por robô (cirurgia laparoscópica)

  • Remover os tecidos através da vagina (cirurgia vaginal)

Esses métodos geralmente levam aproximadamente uma a duas horas e exigem anestesia geral. Depois disso, podem ocorrer sangramento vaginal e dor. A recuperação pode levar até seis semanas.

No caso da cirurgia laparoscópica, instrumentos finos e uma pequena câmera de vídeo são inseridos através de pequenas incisões perto do umbigo. A câmera envia uma imagem do interior do abdômen para um monitor. Olhando para o monitor, os cirurgiões seguram os instrumentos com as mãos e os usam para cortar e costurar os tecidos.

No caso de cirurgia laparoscópica robótica, a laparoscopia é realizada da maneira habitual. Porém, os instrumentos são segurados por braços robóticos, em vez dos braços do cirurgião. O cirurgião utiliza controles manuais para manipular os braços do robô. A câmera utilizada fornece uma imagem tridimensional e muito detalhada (de alta definição) do interior, que é exibida em um console. O cirurgião se senta em frente do console para ver essa imagem e utiliza um computador que traduz os movimentos das mãos em movimentos exatos dos instrumentos.

Após uma cirurgia laparoscópica ou vaginal, as internações hospitalares são mais curtas que após uma cirurgia aberta (que envolve uma incisão maior). Além disso, as mulheres geralmente têm menos dor e menos complicações e podem retornar mais rapidamente às atividades normais.

Existem vários tipos de histerectomia. O tipo utilizado depende da doença a ser tratada.

  • Histerectomia subtotal (supracervical): Apenas a parte superior do útero é removida, mas não o colo.

  • Histerectomia total: Todo o útero, incluindo o colo do útero, é removido.

  • Histerectomia radical: Todo o útero e os tecidos circundantes (incluindo a parte superior da vagina, ligamentos e, normalmente, os linfonodos) são removidos.

No caso do câncer do útero, os linfonodos Considerações gerais sobre o sistema linfático O sistema linfático é uma parte vital do sistema imunológico. Ele inclui órgãos como o timo, a medula óssea, o baço, as amígdalas, o apêndice e as placas de Peyer no intestino delgado, que produzem... leia mais adjacentes são geralmente removidos simultaneamente à histerectomia. Esses tecidos são examinados por um patologista para determinar se o câncer se disseminou e, nesse caso, o grau de disseminação. Com essas informações, o médico consegue determinar se é necessário tratamento adicional (quimioterapia, radioterapia ou progestina) após a cirurgia.

Quando o câncer parece estar presente apenas no útero, é possível que o médico realize uma dissecção de linfonodo sentinela ao invés de remover todos os linfonodos. Um linfonodo sentinela O que é um linfonodo sentinela? O que é um linfonodo sentinela? é o primeiro linfonodo que tem mais propensão de ser atingido pela disseminação das células cancerosas. É possível que exista mais de um linfonodo sentinela. Esses linfonodos são chamados linfonodos sentinela porque eles são os primeiros a avisar que o câncer se disseminou.

O processo de dissecção de um linfonodo sentinela inclui

  • A identificação do linfonodo sentinela (um processo denominado mapeamento)

  • Sua remoção

  • Examiná-lo para verificar se células cancerosas estão presentes

Para poder identificar um linfonodo sentinela, o médico injeta um corante azul ou verde e/ou uma substância radioativa, geralmente no colo do útero. Essas substâncias se deslocam até os linfonodos perto do útero e mapeiam o trajeto do útero até o linfonodo (ou linfonodos) mais próximos do útero. Durante a cirurgia, o médico verifica se existem linfonodos que têm cor azul ou verde ou que emitem um sinal radioativo (detectado por um aparelho portátil). O médico remove esse linfonodo (ou linfonodos) e o envia para um laboratório para que ele seja examinado quanto à presença de câncer. Se o linfonodo ou linfonodos sentinela não contiver células cancerosas, nenhum outro linfonodo será removido (exceto se eles tiverem uma aparência anômala).

Tratamento do câncer de endométrio que não tenha se disseminado além do útero

Se o câncer não tiver se disseminado além do útero, a histerectomia combinada com a remoção das trompas de Falópio e dos ovários (salpingo-ooforectomia) geralmente cura o câncer.

Tratamento do câncer de endométrio que se disseminou até o colo do útero ou até os tecidos ao redor, a vagina ou os linfonodos

Radioterapia, às vezes com quimioterapia, é necessária caso o câncer tenha se disseminado até o colo do útero (estágio II) ou até os tecidos adjacentes, até a vagina ou até os linfonodos (estágio III). Geralmente, também é feita cirurgia para remover o útero, as trompas de Falópio e os ovários.

Tratamento do câncer de endométrio muito avançado ou recidivante

No caso de câncer muito avançado (estágio IV), o tratamento varia, mas geralmente envolve uma combinação de cirurgia, radioterapia, quimioterapia e, ocasionalmente, terapia hormonal com uma progestina (um medicamento sintético similar ao hormônio progesterona).

A radioterapia pode ser administrada após a cirurgia caso algumas células cancerosas não detectadas tenham permanecido. Se o câncer tiver se disseminado até o colo do útero ou para fora do útero, a radioterapia geralmente é recomendada após a cirurgia. Em alguns casos (por exemplo, quando o câncer se disseminou até o colo do útero, um ovário ou até os linfonodos), cirurgia e radioterapia resultam em melhor prognóstico.

Se o câncer tiver se disseminado até órgãos distantes ou houver recorrência, medicamentos quimioterápicos (como carboplatina, cisplatina, doxorrubicina e paclitaxel) podem ser usados ​​em vez de radioterapia ou, às vezes, combinados com ela. Esses medicamentos reduzem o tamanho do câncer e controlam sua disseminação em mais da metade das mulheres tratadas. No entanto, são tóxicos e têm muitos efeitos colaterais.

Tratamento do sarcoma uterino

No caso de sarcoma do útero (uma forma mais agressiva de câncer de endométrio), o tratamento inclui histerectomia mais a remoção das trompas de Falópio e dos ovários (salpingo-ooforectomia) e, geralmente, quimioterapia.

A radioterapia e/ou quimioterapia é utilizada caso não seja possível fazer uma cirurgia.

Fertilidade e menopausa após o câncer de endométrio

Em geral, o tratamento com histerectomia, quimioterapia e/ou radioterapia torna impossível que a mulher engravide ou consiga completar uma gravidez. No entanto, se a possibilidade de ter filhos for importante para ela, a mulher deve conversar com o médico e obter o máximo de informações possível sobre como o tratamento afeta a fertilidade e se ela se qualifica para receber tratamentos que não tornam impossível uma futura gravidez.

Se o câncer de endométrio estiver em um estágio muito inicial, às vezes é possível utilizar tratamento para preservação da fertilidade. Uma ressonância magnética (RM) é feita para determinar se o tumor se disseminou e um especialista em fertilidade é consultado.

Os tratamentos para preservação da fertilidade incluem

  • Utilizar uma progestina (um medicamento sintético similar ao hormônio progesterona) para encolher o tumor em vez de uma histerectomia

  • Às vezes, histerectomia sem remover os ovários

Quando uma histerectomia é realizada, a menstruação para porque o útero foi removido. No entanto, se os ovários não forem removidos e a mulher estiver na pré-menopausa, uma histerectomia não causa a menopausa porque os ovários continuam a produzir hormônios. Além disso, quando os ovários não são removidos, a mulher pode usar seus óvulos (e tratamentos avançados de fertilidade, incluindo fazer com que outra mulher complete a gravidez) para ter filhos.

Quando os ovários são removidos, sintomas da menopausa, tais como ondas de calor e secura vaginal, podem ocorrer. Se eles se tornarem incômodos, é possível que hormônios como o estrogênio, uma progestina ou ambos consigam aliviá-los.

Mais informações

Os seguintes recursos em inglês podem ser úteis. Vale ressaltar que o MANUAL não é responsável pelo conteúdo deste recurso.

  • National Cancer Institute: Câncer do útero: Essa página na internet fornece links para informações gerais sobre o câncer do útero, bem como links para informações sobre as causas, prevenção, exames preventivos, tratamento e pesquisa de câncer e sobre como lidar com ele.

OBS.: Esta é a versão para o consumidor. MÉDICOS: VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
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