Depois de um acidente vascular cerebral, as pessoas mais velhas são mais propensas a ter problemas, tais como úlceras de decúbito, pneumonia, encurtamento permanente dos músculos que limitam o movimento (contraturas) e depressão. Os idosos tendem a ter transtornos que limitam o tratamento de acidente vascular cerebral. Por exemplo, eles podem ter hipertensão ou sangramento gastrointestinal, que os impede de tomar anticoagulantes para reduzir o risco de formação de coágulos sanguíneos. Alguns tratamentos, como a endarterectomia (retirada cirúrgica de depósitos de gordura nas artérias), tendem a causar complicações em idosos. No entanto, as decisões de tratamento devem ser baseadas na saúde da pessoa e não na idade. Alguns problemas comuns entre os idosos podem interferir na sua recuperação após um acidente vascular cerebral, como o seguinte: Há mais probabilidade de uma boa recuperação quando pessoas mais idosas contam com: Uma vez que a recuperação após o acidente vascular cerebral depende de tantos fatores médicos, sociais, financeiros e de estilo de vida, reabilitação e cuidados para as pessoas idosas devem ser planejados e gerenciados por uma equipe de profissionais de saúde (incluindo enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, bem como, individualmente, um médico ou terapeuta). Os membros da equipe também podem fornecer informações sobre recursos e estratégias para ajudar as pessoas que sofreram um acidente vascular cerebral e seus cuidadores com a vida diária. |