Dor torácica

PorAndrea D. Thompson, MD, PhD, University of Michigan;
Michael J. Shea, MD, Michigan Medicine at the University of Michigan
Revisado/Corrigido: jul 2022
Visão Educação para o paciente

A dor torácica é uma queixa bastante comum. Muitos pacientes têm ciência de que ela é um aviso de possíveis doenças que põem a vida em risco e buscam esclarecimento para sintomas leves. Outros pacientes, incluindo muitos com doença grave, minimizam ou ignoram esses avisos. A percepção da dor (caráter e intensidade) varia amplamente entre homens e mulheres. Seja como for descrita, a dor torácica nunca deve ser desvalorizada sem o esclarecimento da sua causa.

Fisiopatologia da dor torácica

Coração, pulmões, esôfago e grandes vasos propiciam estimulação visceral aferente pelos mesmos gânglios autônomos torácicos. O estímulo doloroso nesses órgãos é caracteristicamente percebido como oriundo do tórax, mas, como as fibras nervosas aferentes se sobrepõem no gânglio dorsal, a dor pode ser sentida (como dor referida) em qualquer local entre a região umbilical e a orelha, incluindo os membros superiores.

Estímulo doloroso de órgãos torácicos pode causar desconforto descrito como pressão, dilaceração, gases com ânsia para eructar, indigestão, queimação ou sensação dolorosa. Excepcionalmente, outras descrições da dor torácica são dadas como dor em punhalada e, às vezes, dor lancinante como uma agulhada. Quando a sensação tem origem visceral, muitos pacientes negam que estejam tendo dor e insistem que é simplesmente “desconforto”

Etiologia da dor torácica

Muitas doenças causam dor ou desconforto torácico. Essas doenças podem envolver os sistemas cardiovascular, gastrointestinal, pulmonar, neurológico ou musculoesquelético (ver tabela Algumas causas da dor torácica).

Algumas doenças põem a vida em risco imediatamente:

Outras causas variam desde possíveis ameaças graves à vida até aquelas que são simplesmente desconfortáveis. Com frequência, não é possível confirmar nenhuma causa, mesmo após avaliação completa.

Em geral, as causas mais comuns são

Em alguns casos, não se pode determinar nenhuma etiologia da dor torácica.

Tabela

Avaliação da dor torácica

História

A história da doença atual deve definir localização, duração, caráter e qualidade da dor. Deve-se questionar o paciente sobre qualquer evento precipitante (p. ex., sobrecarga ou uso excessivo dos músculos torácicos), bem como qualquer fator desencadeante ou atenuante. Fatores específicos que devem ser observados incluem se a dor ocorre durante o esforço ou em repouso, existência de estresse psicológico, se a dor ocorre durante a respiração ou com a tosse, dificuldade de deglutição, relação com a alimentação e posições que exacerbam ou aliviam a dor (posição supina ou inclinada para frente). Deve-se observar atentamente quanto à presença ou à ausência de similaridades relacionadas com episódios pregressos semelhantes, suas circunstâncias e se a frequência e/ou duração está aumentando. Os sintomas associados importantes a serem averiguados envolvem dispneia, palpitação, síncope, diaforese, náuseas ou vômito, tosse, febre e calafrios.

[A revisão dos sistemas deve averiguar a existência de sintomas de possíveis causas, incluindo dor no membro inferior, edema ou ambos (trombose venosa profunda e, por isso, provável embolia pulmonar) e fraqueza crônica, mal-estar e perda ponderal (câncer).

A história clínica deve documentar causas estabelecidas, particularmente doenças cardiovasculares e gastrointestinal, bem como qualquer procedimento ou investigação cardíaca (p. ex., teste de esforço e cateterismo). Também é necessário observar a existência de fatores de risco de doença coronariana (doença coronariana, p. ex., hipertensão, dislipidemia, diabetes, doença cerebrovascular e tabagismo) ou embolia pulmonar (p. ex., lesão dos membros inferiores, cirurgia recente, imobilização, câncer diagnosticado e gestação).

A história clínica deve averiguar o consumo de fármacos que podem deflagrar o espasmo de artérias coronárias (p. ex., cocaína, triptanos) ou doença gastrointestinal (particularmente álcool e AINEs).

A história familiar deve observar possível história de infarto do miocárdio (particularmente em parentes de 1º grau em uma idade precoce, isto é, < 55 em homens e < 60 em mulheres) e hiperlipidemia.

Exame físico

A extensão do exame físico depende da suspeita clínica. Avaliam-se os sinais vitais, o peso e o IMC. Palpam-se os pulsos em ambos os membros superiores e inferiores, mede-se a pressão arterial em ambos os membros superiores.

Avalia-se o estado geral (p. ex., palidez, diaforese, cianose e ansiedade).

Inspeciona-se o pescoço para averiguar a existência de distensão venosa e refluxo hepatojugular. Palpa-se o pescoço para avaliar os pulsos carotídeos, linfadenopatias ou anormalidades tireoidianas. Auscultam-se as artérias carótidas para identificar sopros.

Realizam-se percussão e ausculta dos pulmões para verificar a existência e a simetria dos ruídos respiratórios, sinais de congestão (estertores finos e grossos e roncos), consolidação (pectoriloquia), atrito e derrame pleural (diminuição dos ruídos respiratórios e macicez à percussão).

O exame cardíaco avalia a intensidade e o tempo do 1ª bulha cardíaca (B1) e do 2º bulha cardíaca (B2), o movimento respiratório do componente pulmonar de B2, atrito pericárdico, crepitações, sopros e galopes. Quando se detectam sopros, devem-se observar tempo, duração, tonalidade, formato, intensidade e resposta às modificações de posição, manobras de preensão manual e de Valsalva. Quando se detectam galopes, deve-se efetuar a diferenciação entre B4, que é frequentemente auscultada na vigência de disfunção diastólica ou isquemia miocárdica, e a B3, auscultada na disfunção sistólica.

Inspeciona-se o tórax à procura de lesões dérmicas oriundas de trauma ou infecção por herpes-zóster e efetua-se a palpação para identificar crepitação (sugestiva de enfisema subcutâneo) e áreas de maior sensibilidade. Palpa-se o abdome para averiguar a existência de organomegalia, áreas de maior sensibilidade e massas, especialmente nas regiões epigástrica e hipocôndrio direito.

Examinam-se as pernas para verificar os pulsos arteriais, a adequação da perfusão, a existência de edema, veias varicosas e sinais de TVP (p. ex., edema, eritema, maior sensibilidade).

Pode-se medir pulso paradoxal se houver preocupação clínica quanto a tamponamento pericárdico (bulhas cardíacas distantes, distensão venosa jugular, dispneia inexplicada, taquicardia ou hipotensão).

Sinais de alerta

Certos achados levantam a suspeita de etiologia mais grave de dor torácica:

  • Sinais vitais anormais (taquicardia, bradicardia, taquipneia e hipotensão)

  • Sinais de hipoperfusão (p. ex., confusão, cor pálida e diaforese)

  • Falta de ar

  • Hipoxemia na oximetria de pulso

  • Pulsos ou ruídos respiratórios assimétricos

  • Novos sopros cardíacos

  • Pulso paradoxal > 10 mmHg

Interpretação dos achados

Os sinais e sintomas das doenças torácicas variam amplamente e os decorrentes de condições graves ou não, com frequência, demonstram sobreposição. Embora os achados de alerta indiquem grande probabilidade de doença grave, e diversas doenças tenham manifestações “clássicas” (ver tabela Algumas causas da dor torácica), muitos portadores de doenças graves não desenvolvem esses sinais e sintomas clássicos. Por exemplo, os portadores de isquemia miocárdica podem queixar-se apenas de indigestão ou referir aumento da sensibilidade da parede torácica à palpação. Um alto índice de suspeita é importante ao se avaliar pacientes com dor torácica. No entanto, é possível realizar algumas distinções e generalizações.

A duração da dor pode fornecer indícios da gravidade da doença. A dor de longa duração (isto é, durante semanas ou meses) não constitui manifestação de doença que ponha a vida em risco imediatamente. Com frequência, essa dor tem origem musculoesquelética, embora seja necessário considerar a origem gastrointestinal ou cancerosa, especialmente em pacientes idosos. Da mesma forma, as dores breves (< 5 s), agudas e intermitentes raramente resultam de doenças graves. As últimas provocam tipicamente dor, que dura de minutos a horas, embora os episódios possam ser recorrentes (p. ex., a angina instável pode desencadear vários episódios de dor durante 1 ou mais dias).

A idade do paciente é útil para a avaliação da dor torácica. A dor torácica em crianças e adultos jovens (< 30 anos) tem menor probabilidade de ser decorrente de isquemia miocárdica, embora o infarto do miocárdio possa ocorrer em indivíduos entre 20 e 30 anos. Doenças musculoesqueléticas e pulmonares são causas mais comuns nessas faixas etárias.

A exacerbação e o alívio dos sintomas também são úteis para a avaliação da dor torácica. Embora a angina possa ser sentida em qualquer local entre a orelha e a região umbilical é clássica e consistentemente relacionada com o estresse físico ou emocional, isto é, os pacientes não desenvolvem angina após subir um lance de escadas em 1 dia e tolerar 3 lances no dia seguinte. A angina noturna é característica das síndromes coronarianas agudas, insuficiência cardíaca ou espasmo da artéria coronária.

A dor decorrente de muitas doenças, tanto graves como leves, pode ser exacerbada pela respiração, movimentação ou palpação do tórax. Esses achados não são específicos da origem na parede torácica, uma vez que cerca de 15% dos pacientes com infarto do miocárdio referem maior sensibilidade do tórax à palpação.

A nitroglicerina pode aliviar a dor decorrente de isquemia miocárdica e de espasmo da musculatura lisa não cardíaca (p. ex., doenças esofágicas ou biliares), por isso, sua eficácia ou ausência de efeito não deve ser utilizada para o diagnóstico.

Achados associados também podem sugerir a causa. A febre é inespecífica, mas, se acompanhada de tosse, sugere causa pulmonar. Pacientes com a síndrome de Raynaud ou enxaqueca às vezes desenvolvem espasmo coronariano.

A existência ou a ausência de fatores de risco para doença coronariana (p. ex., hipertensão, hipercolesterolemia, tabagismo, obesidade, diabetes e antecedente familiar positivo) altera a probabilidade de doença coronariana de base, mas não ajuda a diagnosticar a causa de determinado episódio de dor torácica aguda. Os pacientes com esses fatores podem perfeitamente ter outra causa de dor torácica e aqueles sem estes podem ter síndrome coronariana aguda. Entretanto, a doença coronariana conhecida em um paciente com dor torácica levanta a probabilidade desse diagnóstico como a causa (especialmente se o paciente descrever sintomas como “semelhante à minha angina” ou “semelhante ao meu último ataque cardíaco”). História de doença vascular periférica também levanta a possibilidade de que angina seja a causa da dor torácica.

Exames

Para adultos com dor torácica aguda, devem-se excluir imediatamente as condições que põem a vida em risco. Inicialmente, a maioria dos pacientes deve ser submetida à oximetria de pulso, ao ECG e à radiografia de tórax. Em pacientes com instabilidade hemodinâmica, uma ultrassonografia à beira do leito também pode ser útil na avaliação de possíveis causas potencialmente fatais. A ecocardiografia pode ser particularmente útil em identificar uma disfunção ventricular esquerda ou direita, evidências de sobrecarga de pressão do VD, patologia valvular, derrames pericárdicos e sinais de tamponamento pericárdico.

Se os sintomas sugerirem síndrome coronariana aguda ou se nenhuma outra causa estiver definida (especialmente em pacientes sob risco), avaliam-se os níveis de troponina. Avaliação rápida é essencial porque, se houver infarto do miocárdio ou outra síndrome coronariana aguda, deve-se considerar cateterismo cardíaco urgente (quando disponível) para o paciente. Indica-se cateterismo imediato para pacientes com elevação do segmento ST ou no ECG ou com infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST (IMSST) causando hipotensão, arritmias ventriculares ou dor torácica persistente, apesar do tratamento médico ideal.

Alguns achados anormais nesses exames subsidiários confirmam o diagnóstico (p. ex., infarto agudo do miocárdio, pneumotórax ou pneumonia). Outras alterações sugerem o diagnóstico ou, pelo menos, a necessidade de realizar investigação adicional (p. ex., o contorno aórtico anormal na radiografia de tórax sugere a necessidade de exame para o diagnóstico de dissecção da aorta torácica). Assim, se os resultados desses exames iniciais forem normais, dissecção da aorta torácica, pneumotórax hipertensivo e ruptura esofágica são amplamente improváveis. Entretanto, nas síndromes coronarianas agudas, o ECG pode não se modificar durante várias horas ou, às vezes, em nenhum momento, e na embolia pulmonar a oxigenação pode ser normal. Portanto, pode ser necessária a obtenção de outros estudos com base nos achados da história clínica e do exame físico (ver tabela Algumas causas da dor torácica).

Como um único conjunto de marcadores cardíacos, com resultado normal não exclui uma causa cardíaca, pacientes com sintomas que sugerem síndrome coronariana aguda devem ser submetidos a avaliações seriadas dos marcadores cardíacos e ECGs. Inicia-se o tratamento medicamentoso para a síndrome coronariana suspeita enquanto se aguardam os resultados do 2º exame dos níveis de troponina, a menos que exista nítida contraindicação. A tentativa diagnóstica com a administração de nitroglicerina sublingual ou de antiácido líquido por via oral não diferencia adequadamente isquemia miocárdica da doença de refluxo gastroesofágico ou gastrite. Ambos os fármacos podem aliviar os sintomas dessas doenças.

A troponina estará elevada em todas as síndromes coronarianas agudas, exceto angina instável em outras doenças que danificam o miocárdio (p. ex., miocardite, pericardite, dissecção da aorta que compromete o fluxo arterial coronariano, embolia pulmonar, insuficiência cardíaca e sepse grave). A creatinoquinase (CK) pode estar elevada em decorrência da lesão de qualquer tecido muscular, mas a elevação da CK-MB é específica da lesão miocárdica. No entanto, a troponina é o marcador padrão de lesão do miocárdio. Avanços nos testes de alta sensibilidade da troponina permitem uma avaliação seriada mais rápida de uma possível síndrome coronariana aguda. Com valor preditivo negativo melhorado, a troponina de alta sensibilidade também tem o potencial de diminuir a necessidade de testes adicionais em pacientes com biomarcadores negativos e demonstrou possibilitar que os pacientes tenham alta mais rapidamente (1). Diretrizes recentes recomendam o uso de níveis normais de troponina e tomografia computadorizada coronariana negativa como uma estratégia confiável para excluir síndrome coronariana aguda em pacientes com dor torácica e sem sinais de alerta (2). A alteração do segmento ST no ECG pode ser inespecífica ou decorrente de doenças anteriores, de maneira que a comparação com ECG prévio é importante. Alguns médicos complementam os exames iniciais (de modo agudo ou depois de vários dias) com ECG de esforço ou um método de imagem durante o esforço.

Se a EP (EP) é uma possibilidade, realiza-se o exame de dímero D em pacientes de risco baixo ou intermediário. A probabilidade de embolia pulmonar é influenciada por vários fatores clínicos, que podem ser utilizados para obter uma abordagem aos testes. Muitos desses fatores estão incluídos nos sistemas de classificação que ajudam a determinar a probabilidade de EP, como o Wells Scores System, o Revised Geneva Scating System e o Embolism Pulmonary Rule Out Criteria (PERC, 3–5).

Nos pacientes com dor torácica crônica, condições que colocam a vida em risco imediatamente são improváveis. A maioria dos médicos solicita inicialmente a radiografia de tórax e outros exames subsidiários com base nos sinais e sintomas.

Referências sobre diagnóstico

  1. 1. Neumann JT, Sorensen NA, Schwemer T, et al: Diagnosis of myocardial infarction using a high sensitivity troponin I 1-hour algorithm. JAMA Cardiol 1(4):397–404, 2016. doi: 10.1001/jamacardio.2016.0695

  2. 2. Gulati M, Levy PD, Mukherjee D, et al: 2021 AHA/ACC/ASE/CHEST/SAEM/SCCT/SCMR Guideline for the Evaluation and Diagnosis of Chest Pain: A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. Circulation 144(22):e368–e454, 2021. doi: 10.1161/CIR.0000000000001029

  3. 3. Wells PS, Anderson DR, Rodger M, et al: Excluding pulmonary embolism at the bedside without diagnostic imaging: management of patients with suspected pulmonary embolism presenting to the emergency department by using a simple clinical model and d-dimer. Ann Intern Med 135(2):98–107, 2001. doi: 10.7326/0003-4819-135-2-200107170-00010

  4. 4. Le Gal G, Righini M, Roy PM, et al: Prediction of pulmonary embolism in the emergency department: the revised Geneva score. Ann Intern Med 144(3):165–171, 2006. doi: 10.7326/0003-4819-144-3-200602070-00004

  5. 5. Kline JA, Mitchell AM, Kabrhel C, et al: Clinical criteria to prevent unnecessary diagnostic testing in emergency department patients with suspected pulmonary embolism. J Thromb Haemost 2(8):1247–1255, 2004. doi: 10.1111/j.1538-7836.2004.00790.x

Tratamento da dor

Tratam-se as doenças especificamente identificadas. Se a etiologia não for claramente benigna, habitualmente internam-se os pacientes em um hospital, em unidade de observação, para o monitoramento cardíaco e avaliação mais extensa. Trata-se a dor com paracetamol ou opioides conforme necessário, enquanto se aguarda o diagnóstico. A dor aliviada pelo tratamento com opioides não deve diminuir a urgência de excluir doenças graves que põem a vida em risco.

Se houver grande probabilidade de embolia pulmonar, deve-se administrar fármacos antitrombinos enquanto se busca o diagnóstico; outro êmbolo em um paciente que não está recebendo anticoagulantes pode ser fatal.

Fundamentos de geriatria: dor torácica

A probabilidade de doença grave e que coloca a vida em risco aumenta com a idade. Muitos pacientes idosos se recuperam mais lentamente que os jovens, mas sobrevivem por período significativo se diagnosticados e tratados adequadamente. As doses dos fármacos são, geralmente, mais baixas e é menor a rapidez do aumento progressivo da dose. Doenças crônicas (p. ex., doença renal crônica) geralmente estão presentes e podem complicar o diagnóstico e o tratamento.

Pontos-chave

  • Excluir condições que acarretam risco de vida imediato.

  • Algumas doenças graves, particularmente isquemia coronariana e embolia pulmonar, geralmente não têm uma manifestação “clássica”.

  • A maioria dos pacientes precisa ser submetida a oximetria, ECG, medição de marcadores cardíacos e radiografia de tórax.

  • A avaliação deve ser imediata de modo que os pacientes com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST ou outros critérios para intervenção possam estar no centro de cateterismo cardíaco (ou serem submetidos à trombólise) dentro dos 90 minutos padrão.

  • Se houver grande probabilidade de EP, deve-se administrar fármacos antitrombinos enquanto se busca o diagnóstico; outro êmbolo em um paciente que não está recebendo anticoagulantes pode ser fatal.

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